“Como é bom agradecermos ao Senhor e cantar salmos de louvor ao Deus altíssimo” (Sl 91).
No dia 12 de outubro de 2016, enquanto a nação católica brasileira abria o ano jubilar em comemoração aos 300 anos, da aparição de sua mãe e protetora às margens do rio Paraíba, a Senhora Aparecida, a nossa congregação, os Joseleitos de Cristo, devolvia à terra um dos filhos mais ilustres, o seu cofundador, aquele que desde o princípio acreditou no projeto idealizado pelo servo de Deus Pe. Gumercindo. Estamos falando do saudoso Pe. Claumino Carlos Freitas, sjc, ou somente, Pe. Carlos, como era chamado.
De temperamento forte e bravura sem igual, Pe. Carlos foi o primeiro Joseleito a ser ordenado sacerdote e desempenhou com esmero diversas funções na congregação, sendo pároco e vigário de paróquias, diretor de escola, assistente geral (vice diretor geral), e Diretor Geral interino por ocasião da morte do Fundador em 10 de setembro de 1991.
Era, dentre os Joseleitos, depois da figura do Fundador um homem respeitável e virtuoso. Os últimos anos de sua vida foram marcados pelo alzheimer, que com o passar do tempo deixaram grandes sequelas em sua vida, a ponto de sua segunda residência ser o hospital.
Falecendo em Salvador seu corpo foi transferido para a capela mortuária Virgem das Graças, no Seminário São José (casa mãe) em Tucano-Ba, contando com a presença ilustre de 2 bispos, um da diocese de Serrinha-Ba e o outro da diocese de Livramento-Ba, diocese onde desenvolveu profícuo trabalho educacional e pastoral, além de contar com a presença de religiosos e religiosas das Congregações fundadas pelo Pe. Gumercindo e padres de outras dioceses bem como a participação de inúmeros fiéis.
Eu, Diác. Lourran, sjc, tive a graça de conhecer este grande homem, e cantar a Deus as maravilhas realizadas através deste padre em benefício do povo de Deus.
